quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Sessão de cinema com acessibilidade.






LAMPIÃO DA ESQUINA - sessão com acessibilidade - tradução em LIbras

Dia 1º de fevereiro - 19 horas
Auditório da Escola Porto Iracema das Artes
Rua Dragão do Mar, 160. Ao lado do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Entrada gratuita

A sessão é dedicada pessoas surdas, tradução em libras.


O documentário da cineasta Lívia Perez, narra a trajetória histórica do Lampião da Esquina, jornal criado durante a ditadura militar, sendo o primeiro jornal brasileiro a apresentar abertamente o ponto de vista das pessoas homossexuais e a trazer temas que eram considerados polêmicos. O filme ganhou os prêmios de melhor edição e de melhor longa-metragem documentário no 11º For Rainbow – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual.


Abaixo da Meta

Resultado fiscal de 2017 reverte piora que vinha desde 2014, embora seja apenas passo inicial e incipiente para que contas públicas zerem rombo que já supera R$ 400 bilhões
Pode parecer algo bizarro, mas o rombo bilionário nas contas do governo central, anunciado ontem, suscita comemorações. O resultado fiscal registrado no ano passado reverte a série de mergulhos sucessivos nas contas públicas que vinha desde 2014.
Ainda será necessário muito esforço para corrigir o estrago iniciado quando o PT prometeu, e cumpriu, "fazer o diabo" para ganhar as últimas eleições presidenciais, pondo fim a 16 anos seguidos de superávits. Neste ínterim, já são R$ 418 bilhões de rombos acumulados, numa conta que ainda vai demorar muito até voltar ao azul.
O governo central registrou déficit de R$ 124 bilhões em 2017, o segundo pior da série histórica, mas R$ 35 bilhões menos que a meta fixada para o ano e 25% menor que o rombo anterior, conforme divulgado peloTesouro Nacional.
Sem surpresa, a Previdência foi a principal responsável pelo buraco nas contas, com rombo de R$ 182 bilhões, alta real de 18%. Ainda falta computar o desempenho de estados e municípios, a ser divulgado amanhã, para conhecer o resultado geral do setor público brasileiro em 2017.
O resultado do governo federal pode ser considerado exitoso não apenas por circunscrever o rombo a patamar inferior ao estipulado como meta fiscal para 2017. Significou, também, o respeito ao teto de gastos em seu primeiro ano de vigência.
Pela regra instituída em fins de 2016, as despesas poderiam crescer até 7,2%, ou seja, o mesmo que a inflação do ano anterior, mas ficaram muito abaixo disso, com queda real de 1%. Isso significa que o governo gastou R$ 50 bilhões menos do que poderia de acordo com a emenda constitucional, o que abre margem para despesa extra de R$ 89 bilhões em 2018. Receitas extraordinárias também ajudaram.
Curiosamente, alguns dos órgãos que se notabilizam como bastiões de resistência às reformas estruturais ora em marcha foram os únicos a não cumprir o novo preceito firmado na Constituição: Ministério Público, Justiça do Trabalho, Justiça Federal, Justiça do DF e Defensoria Pública estouraram o limite de gastos em 2017.
O resultado de 2017 teria sido suficiente até para o cumprimento da meta revista em meados do ano, de R$ 139 bilhões. Também representa queda de 0,4% das despesas em relação ao PIB, para 1,9%. Trata-se de passo inicial do difícil objetivo de diminuir os gastos públicos em até seis pontos percentuais do PIB em uma década.
Apenas para estabilizar a dívida, ainda será necessário um ajuste de R$ 250 bilhões que transforme o rombo atual num superávit próximo a R$ 130 bilhões. Somente para sair do vermelho, ainda será preciso pelo menos mais meia década.
A compressão das despesas atingiu em especial os investimentos, com queda de 32% no ano, para o menor patamar desde 2006. Esse é o lado mais adverso do ajuste e ressalta a necessidade de perseverar na agenda das reformas, destinadas a liberar o Estado para realizar ações que realmente beneficiem a população.
O que realmente merece celebração é a sobriedade com que o resultado fiscal foi recebido pelo governo, que contrasta com as desculpas esfarrapadas e os subterfúgios enganosos que foram marca da "contabilidade criativa" petista. "Não há o que comemorar", comentou a responsável pelo Tesouro. É o primeiro passo para que se continue a melhorar.
Nesse sentido, é fundamental manter a chamada "regra de ouro", preceito inscrito na Constituição que impede o governo de contrair dívida para custear gastos correntes. Também será preciso ser duro no controle do orçamento, insistindo na aprovação de medidas em tramitação no Congresso.
Este e outros textos analíticos sobre a conjuntura política e econômica estão disponíveis na página do Instituto Teotônio Vilela
 

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domingo, 28 de janeiro de 2018

A MEDALHA ALMIR FREITAS DUTRA



           




  A Medalha Almir Freitas Dutra foi criada em 2005, pelo Projeto de Resolução n° 002/2005, de autoria do Vereador Raimundo Travassos Pinto (PMDB) e reformulada em 2007 por proposta dos Vereadores Demir Peixoto e Raimundo Travassos Pinto.
  A Medalha homenageia os cidadãos que se destacaram na luta de emancipação do Município e tenham realizados serviços na defesa do desenvolvimento e progresso de Maracanaú.
   São entregues anualmente, no dia do município, 06 de março, 4 medalhas, sendo duas “In Memoriam”, excepcionalmente no primeiro ano foram entregues 08 medalhas.

   Os homenageados até hoje foram:

2005 – Manuel Bezerra de Sousa, Francisco de Paula Araújo Ferreira (Paulo Alexandre), Antônio Correia Viana Filho e José Augusto Guerreiro de Brito.
            Vereador Carlos Alberto Portela, João Magalhães, João Pereira de Andrade (Macarrão) e Francisco Moreira Sales (Chico Cego) – In Memoriam

2006 -  Manuel Alexandre Ferreira e Tenente Antônio Barroso
             Senador Almir Pinto e Tenente Mário Lima – In Memoriam

2007 -   Raimundo Travassos Pinto e Francisco Allan Kardec Santana Marinho
             Luiz Gonzaga Honório de Abreu e Francisco de Paula Guimarães – In Memoriam

2008 -  Roberto Soares Pessoa e Luiz Prata Girão
            Raimundo Matias da Silva (Piaba) e José Vieira da Silva – In Memoriam

2009 -  Jorge Antônio Costa Lima e Antônio Viana de Carvalho
            Ivaldo Silva e Francisco Chagas de Andrade (Chicó) – In Memoriam

2010 -  José Firmo Camurça Neto e Júlio César Costa Lima
            Liberato Freitas Dutra e Pastor Nonato Costa – In Memoriam

2011 -  José Adauto Bezerra e José Guedes de Campos Barros
            Valdery Nogueira da Silva e Antônio Correia Viana – In Memoriam

2012 -  Tasso Ribeiro Jereissati e Raimundo Travassos Pinto
             Agacil de Almeida Camurça e Neuza Prado Gondim de Oliveira – In Memoriam

2013 -  Francisco Torcapio Vieira da Silva e José Winston Nogueira Lima
            Euclides Alves de Sousa e Wilson Camurça – In Memoriam

2014 -  Jand da Costa Tavares e Anastácio Soares Lima
            Maria Ercília Nogueira e Raimundo Antônio Lopes (Lee) – In Memoriam

2015 -  Raimundo Nonato de Araújo e Mário de Sousa Melo Abreu
             João Guerreiro de Brito e Valdery Nogueira da Silva – In Memoriam

2016 – Ednaldo Menezes de Freitas e Valdemar Alves de Lima
            Padre José Holanda do Vale e Gustavo Clemente de Oliveira – In Memoriam

2017 -  Lucimário Nunes Caitano e Raimundo Pereira de Queiroz Filho
            José Nunes Fraga e Aquiles Peres Mota – In Memoriam



sábado, 27 de janeiro de 2018

Febres de Verão









Nos últimos anos, país voltou a conviver com doenças que se imaginava superadas. O retrocesso diz muito sobre a ineficácia de políticas públicas e a distribuição do orçamento
A cada verão, o drama se repete. Nos últimos anos, na estação das chuvas o país tem sido obrigado a lidar com doenças que imaginávamos varridas do mapa. Fica clara a imprevi
dência do poder público, temperada por doses de descuido também por parte dos cidadãos. Este é um Brasil que precisa mudar.
Primeiro foi a dengue. Depois vieram a zika e a chicungunya. E, desde o ano passado, o país viu ressurgir casos letais de febre amarela, endemia que nosso sistema de saúde pública havia conseguido superar - com o esforço decidido do epidemiologista Oswaldo Cruz - ainda no começo do século passado.
A situação piorou muito neste verão, a despeito de o Brasil já ter sido alvo de alerta para o recrudescimento da doença, a partir de Minas Gerais, ainda no primeiro semestre de 2017. Por questões também comerciais, há doses disponíveis da vacina em menor quantidade que o recomendável - tanto aqui quanto no resto do mundo.
O que aconteceu no último ano foi o contrário do que se exigia. As despesas com ações voltadas a vigilância epidemiológica e controle de doenças diminuíram, a população não foi devidamente informada da necessidade de vacinação massiva e milhões de pessoas que ainda precisam ser imunizadas continuaram vulneráveis à febre.
Esta não é uma condição cara ao Brasil. No mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, ainda há até 472 milhões de pessoas que precisam tomar a vacina, mas não o fizeram ? o que representa metade da população de áreas de risco que precisaria estar imunizada. No entanto, o avanço que o país conseguira no início de 1900 não permitia imaginar que retrocedêssemos a este estágio.
A eclosão recente de casos de doenças causadas por mosquitos diz muito das vulnerabilidades e ineficiências do nosso sistema público, em especial do saneamento. Também joga luz sobre a organização e estruturação do nosso orçamento público.
A saúde têm recursos garantidos, mas mesmo assim eles não chegam aonde deveriam, o que permite questionar a eficácia das chamadas "vinculações" - uma das questões centrais do novo Brasil que se pretende construir. A prevalência de despesas obrigatórias no orçamento está minando as chances de melhor aplicar os recursos finitos tomados dos cidadãos.
Assim como um século atrás a calamidade pariu uma solução, desta vez o pânico em relação à febre amarela deveria iluminar atitudes mais consistentes do poder público e mais responsáveis por parte dos cidadãos. Se o país quer voltar a ter relevância no mundo e deixar para trás o período recente de descalabro, tem de fazê-lo tanto nas grandes linhas de governo quanto nos atos do cotidiano.
Este e outros textos analíticos sobre a conjuntura política e econômica estão disponíveis na página do Instituto Teotônio Vilela
 

Longe dos Extremos, Perto da Razão












Ao PT só restou retroceder à sua retórica sectária, raivosa, demagógica e populista, enquanto o brasileiro mostra-se farto de radicalismos de lado a lado
A reação do PT à confirmação da condenação de Luiz Inácio Lula da Silva à cadeia foi a esperada. O partido que sempre se notabilizou por comportar-se "contra tudo o que está aí" joga todas as suas fichas numa escalada de radicalização como boia de salvação política. Prega, contudo, apenas para seus convertidos.
O PT é hoje muito mais uma seita do que um partido político. Claro que não abriu mão de suas pretensões eleitorais de curto prazo, mas movimenta-se muito mais para assegurar papel de relevância num enredo histórico de horizonte mais longo que tenta forjar do que propriamente para retomar o poder de imediato.
Muito mais que cativar, o PT vocifera. Daí as reiteradas ameaças lançadas a cada revés que a Justiça lhe impõe. A bola da vez é a desobediência à decisão da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região que, na quarta-feira, condenou Lula a 12 anos e um mês de prisão. A provocação partiu , ontem mesmo, de ninguém menos que o próprio condenado, foi replicado pelos seus sectários de sempre e transposto para resolução oficial do PT.
Para infelicidade dos petistas, a cada conclamação de seus líderes - se é que ainda podem ser chamados assim - segue-se o burburinho de sempre, que parte apenas dos mesmos radicais e dos mesmos engajados de computador de sempre. A grande massa não lhes responde mais. A realidade é que o brasileiro se cansou desse clima de guerra que o PT insiste em tentar conflagrar em permanente estado de tensão e ódio.
Mas dificilmente o PT cumprirá script diferente até as eleições de outubro. Depois de ver-se apeado do poder, a retórica do partido voltou a ser sectária, raivosa, demagógica e populista. O radicalismo é o espaço que restou aos petistas, fatia felizmente cada vez mais diminuta na sociedade brasileira.
Parece claro que é no caminho do centro, do equilíbrio e da responsabilidade que tende a estar a trilha que o país precisa seguir para recuperar-se desse cancro que durante mais de uma década contaminou a política brasileira e implodiu as condições de vida dos brasileiros.
As pessoas querem emprego, querem tranquilidade, querem segurança, querem perspectivas e oportunidades para poder voltar a sonhar. As bravatas de palanque não lhes interessam, como fica claro a cada exortação lançada no vazio pelos radicais de lado a lado. Na temperança e na razão está a sabedoria e, quiçá, a solução.
Interessa aos brasileiros um governo que funcione. Que lhes ajude a resolver seus muitos e crescentes problemas cotidianos. Roga-se um Estado que se dedique ao que a nação cobra: devolver aos cidadãos, em especial os mais desvalidos, aquilo que lhes extrai gulosamente todos os dias. O brasileiro está farto de ideologia, quer distância de radicalismos. Mas ao PT só sobrou isso.
Este e outros textos analíticos sobre a conjuntura política e econômica estão disponíveis na página do Instituto Teotônio Vilela
 

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domingo, 21 de janeiro de 2018

Do médico e da humanização



Os médicos em greve no Hospital Municipal afirmam lutar por uma saúde melhor e de qualidade.
Engraçado! ! A população quando procura o hospital não reclama do porteiro, do maqueiro ou do vigia, só reclamam dos médicos
- atendem mal;
- mal olham para o paciente;
- não demoram no consultorio;
- demoram na troca de plantão ;
- dormem e deixam os pacientes esperando;
-são grosseiros e não atendem com humanidade;
Um dos itens principais para melhorar a saúde é HUMANIZAÇÃO DO MÉDICO, releiam o juramento.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

I Festival de Musica seleciona bandas para o Alegria e Louvor.



O Alegria & Louvor trará uma grande novidade na edição 2018: o I Festival de Música, que promete mobilizar os cantores e bandas católicas e evengélicas do Município e envolver todos os maracanauenses. O edital para os cantores e bandas se inscreverem foi publicado na manhã de hoje, 15 de janeiro, no portal da Prefeitura de Maracanaú – www.maracanau.ce.gov.br, onde podem ser obtidos os detalhes para a inscrição, que pode ser realizada até 30 de janeiro. O I Festival de Música Alegria & Louvor acontecerá em dois fins de semana, na Nova Praça da Estação: 16, 17 e 18 de fevereiro, quando ocorre a fase classificatória; e nos dias 23, 24 e 25 de fevereiro, onde haverá a fase semifinal e serão escolhidos os seis finalistas, três cantores ou bandas gospel e três católicas. Para participar, o candidato terá que apresentar uma música inédita.
Premiação – Os finalistas irão se apresentar junto com as atrações nacionais do Alegria & Louvor 2018, evento que acontece na Praça ao lado do IFCE, a partir das 18 horas, no sábado 3 de março, com as atrações católicas, e no dia 6 de março, com os shows evangélicos. Em cada categoria, evangélica e católica, haverá premiação em dinheiro para os finalistas: 1º lugar – R$ 5.000; 2º lugar – R$ 3.000, 3º lugar – R$ 2.000. O valor total em premiações será de R$ 20 mil.
O Alegria & Louvor será realizado pelo quinto ano consecutivo, estando consolidado como um dos maiores eventos de fé e paz do Ceará. A cada edição, o festejo religioso, que acontece da Av. José Alencar, no Jereissati (na Praça, ao lado do IFCE), atraí cerca de 150 mil pessoas. O Alegria & Louvor, que fará parte da programação oficial da Semana de Aniversário dos 35 anos do Município, passou oficialmente a substituir, desde 2014, o Carnaval, como uma política pública de promoção da cultura de paz adotada pela gestão Firmo Camurça.
Atrações – O evento já trouxe diversas atrações nacionais das músicas católica e evangélica: Tony Allysson, Anderson Freire, Padre Antônio Furtado (da Comunidade Católica Shalom), Padre Fábio de Melo, Fernandinho, Damares, Aline Barros, Diante do Trono, Ana Paula Valadão, Anjos de Resgate, Missionário Shalom, entre outras. As atrações de 2018 serão em breve oficialmente anunciadas. (Oswaldo Scaliotti)

Uma vida dedicada ao bem

                       



                  Qual a maior proteção que você pode possuir?  Nos dias de hoje algumas pessoas se cercam de muros, cercas, guaritas e vivem isolados. Saem pouco ou viram ermitão. Como uma sociedade tão sofisticada pode ter barbáries? Ao lado de equipamento sofisticado convivemos com pistolas .40 e gangues dominando bairros e expulsando moradores de casa.
                       O que domina os desejos sociais hoje são bens materiais e o ego social e individual predomina.
                       Vivemos muitas vezes só pensando em como crescer, como ganhar dinheiro e como acumular os bens.
                        O caminho é a solidariedade e o amor ao próprio. É a palavra de Deus predominando sobre o materialismo e o egoismo.
                         É uma vida dedicada aos caminhos do bem e do espirito.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Dos tolos e suas correntes

      





     Domingo, dia ótimo para a paz e a harmonia espiritual. Assisto o culto com o Pastor João, excelente, falando sobre a importância de cuidar de si. Depois acesso as Redes Sociais e sou provocado por Revolucionários das Mídias, gênios políticos que vivem as custas do Poder público e desfilam nas Redes Sociais como independentes.
       Possuem cargos, não por méritos, e sim protegidos por parentes e indicações politicas e ficam bancando independência e se ofendem quando são cobrados. 
       Eleitores de um condenado, não enxergam nada além do fanatismo ideológico e da visão maniqueísta esquerda e direita.
          
        
       

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Uma oposição de coveiros







A falta de uma leitura mais apurada é incrível. Tem gente afirmando que o hospital vai fechar.
NÃO! O Hospital não vai fechar meu povo. Estamos é abrindo a UPA que tanto fomos cobrado e agora estão criticando , uma ironia das maiores. 
Mais serviços de saúde para a população. Uma UPA nova, com profissionais selecionados e treinados, equipamentos novos e gestão profissional.
Como isso pode ser ruim?
Ruim para os que combatem a gestão e vibravam como coveiros quando falecia alguém na emergência do Hospital.
Verdadeiros urubus que ficavam a noite esperando um erro médico, uma falha humana para atacar e se lambuzarem com o choro das famílias. 
Esses sim estão desesperado porque a UPA funcionando eles não terão mais discurso e morreram de inanição.
Oposição que se alimenta de erros médicos e famílias enlutadas.

CONHECENDO MARACANAÚ







P
ara as pessoas que moravam em MARACANAÚ até 2005 e saíram por algum motivo, tipo perder eleição, fechar comércio, etc e voltassem hoje irão encontrar Avenidas que transformaram a Cidade na grande e interligada metrópole; vejamos: Avenida José de Alencar, Avenida Radialista João Ramos, Avenida Jaime Paulino, Rua Edilze Pinheiros Campos, Avenida Edson Queiroz, Avenida Cônego de Castro, Avenida Paulo Afonso, Avenida V e Avenida Padre José Holanda do Vale.
São obras que possibilitaram abrir caminhos para o futuro que Maracanaú construiu de 2005 até hoje.

Caixa Econômica e o péssimo serviço.










Caixa Econômica Agência Maracanaú é um exemplo de falta de respeito com os clientes comuns do Banco. Um servidor atendendo o setor e lotado de clientes com problemas para resolver.

Já procurei aqueles sorrisos e aquela simpatia da propaganda, mas parece que só vale online.
A relação pessoal , cara a cara, hoje não é valorizada e as empresas investem em aplicativos caros e as agências ficam neste penúria de atendimento. 
Povo pa


cífico, como gado, ficamos esperando a ração chegar.

Do delator honesto e do delator mentiroso






Como funciona a coisa. Quando o delator da odebrecht delata alguém do PSDB todos os saudosistas da mamata petista correm a divulgar e saudar que os tucanos são os corruptos; agora quando os delatores da odebrecht delata o chefe da quadrilha Lula e os bandidos petistas são mentirosos e só falam pra escapar.
É muita cara de pau dessa falange de apoio à corrupção da esquerda brasileira. Pra eles a esquerda não rouba o dinheiro público não, eles apenas se apropriam em nome dos trabalhadores para construírem um governo para eles. 
Assim é justificado e defendem com unhas e dentes que um réu condenado, corrupto e líder de uma quadrilha que roubou o Brasil volte a ser presidente. 
Num país sério, não andava nem nas ruas e não falava em público com vergonha do que fez.
No Brasil desfila nas cidades e tem mais direito de que um cidadão de bem, sem nenhum condenação na justiça. 
Quanta vergonha devem ter João Amazonas, Luis Carlos Prestes, Gregório Bezerra, Graciliano Ramos, Leonel Brizola e outros líderes honestos e que não aceitavam o roubo do dinheiro público como algo normal.