quinta-feira, 30 de abril de 2020

As Chuvas Sagradas





No  começo da pandemia as chuvas aumentaram, se tornaram  constante, isso era notório. Passou a chover mais nas regiões áridas, secas, como o nordeste do pais. Eram chuvas fortes, diárias e que começavam e terminavam quando queriam.
Depois começaram a acontecer outros fatos estranhos. O céu mudou de cor, ficou mais claro, o canal de Veneza ficou cristalino e os golfinhos brincavam  entre as gôndolas paradas. Na china os macacos ocuparam uma cidade e passavam o dia passeando e entrando nas casas.
Uma águia marrom, extinta , reapareceu nos céus do Reino Unido e no hemisfério sul enxergaram ver um meteorito verde adentrando a atmosfera terrestre.
Mas nesta semana foi diferente, a chuva começou pela manhã e não parou mais. Ficou constante, sem ser forte, mas firme. Parecia que queria limpar algo, varria as calçadas, inundava as ruas, e os pingos nos telhados desciam parecendo ter uma caminho trilhado.
Durou cinco dias, ininterrupto, foram dias e noites, firmes e parecia que nunca ia terminar. Pessoas choravam e oravam, casas caíram, mas sempre sem vitimas, rios transbordaram, mas ficaram sempre as margens, não causaram estragos, não levaram pontes e nem carros, não matou animais e nem vida alguma, sempre escolhia os caminhos certos.
No sexto dia parou de uma vez, assim sem avisar, como um carro sem gasolina. Simplesmente parou. E as águas foram escoando pelas redes de esgotos, leitos de rios e chegando ao mar. O sol voltou brilhando e afirmando que iria ficar por alguma tempo.
O estranho é que também ninguém mais adoeceu, os doentes começaram a melhorar e saiam andando, ninguém mesmo adoecia e os hospitais foram ficando vagos, as UTIs vazias e silenciosas pareciam elefantes brancos num grande espaço sem utilidade.
Os noticiários não sabiam como dizer, não tinham noticias ruins, manchetes de sangue e dor, e as audiências caiam e os jornalistas faziam cursos de reciclagem para aprenderem a dá noticias boas.
O vírus sumiu e ninguém sabia porque, só alguns cientistas e outros homens de fé começaram a pensar na chuva. Ao examinarem as águas da chuva notaram uma substancia inexistente na terra. Os cientistas passaram a acreditar que receberam de extraterrestres, que mandaram para curar a humanidade do vírus que ia nos destruir. Os homens de fé olharam para os céus e acreditando, agradecerem a  Deus a dádiva da salvação e passaram a tentar entender a lógica da punição. Afinal, só assim, poderiam evitar uma próxima.
Texto de Allan Kardec Marinho

O marketing de influência durante a pandemia da COVID-19



Desde março deste ano, diversos mercados vêm sofrendo impactos devido à pandemia da Covid-19. O marketing de influência foi um dos setores afetados. O número de marcas buscando influenciadores para realizar campanhas diminuiu significantemente. No entanto, houve um aumento na porcentagem de engajamento nas redes sociais durante o período da quarentena, devido ao isolamento social.

O mercado do marketing de influência durante a Covid-19

Um estudo realizado pela Youpix em parceria com a Brunch buscou analisar a mudança no comportamento dos consumidores durante a pandemia da Covid-19. Foi analisado que 49% dos brasileiros reavaliaram seus gastos. Na mesma pesquisa, 71% desses usuários afirmaram que pretendem aumentar o volume de compras online. No entanto, percebe-se que o cenário para as marcas e os influenciadores nem sempre segue a mesma tendência.
No Instagram do Influency.me foi realizada uma pesquisa com os influenciadores perguntando se a quarentena havia afetado seu trabalho. Também foi questionado se o pedido de jobs havia aumentado ou diminuído. No total, 379 pessoas participaram da enquete e 71% afirmou que a demanda de trabalho havia diminuído.

Audiência em períodos de quarentena

A empresa Later realizou um estudo que visou analisar o aumento no engajamento do público com as redes sociais durante o período da quarentena. No estudo é possível perceber um aumento de 18% no engajamento do público com as redes sociais de uma marca. Além disso, 31% dos entrevistados afirmaram que passam mais de 5 horas por dia em seus smartphones.
Com esta informação em vista, é possível perceber que existe um aumento no engajamento do público com as redes sociais. Mas, antes de tudo, é preciso analisar quais materiais têm sido mais consumidos pelos públicos. Neste momento, é preciso criar conteúdos de forma consciente. O público busca honestidade, tanto da marca quanto dos influenciadores. Isto é, para que uma campanha de marketing de influência tenha sucesso durante esse período, é preciso estratégia.
Gráfico - Engajamento marketing de influência durante a pandemia do Covid-19
Gráfico da Later que mostra o tempo que os usuários tem passado em seus smartphones.

Setores com aumento de engajamento

No mesmo estudo realizado pela Youpix em parceria com a Brunch, os segmentos que mais se interessaram em realizar campanhas com influenciadores são: limpeza, higiene pessoal, alimentos, bebidas, apps de delivery, plataformas de vida fitness online e e-commerces. Além disso, supermercados que trabalham com sistema de venda online e delivery também têm visto um aumento em suas vendas.
Para esses setores, a parceria com influenciadores digitais pode ser benéfica. Segundo Ana Paula, co-fundadora da Brunch, “Criadores de conteúdo podem ser os maiores aliados das marcas em momentos de crise, em especial por terem laços de confiança bem estabelecidos com suas comunidades”. Com isso, vale a pena avaliar o investimento em marketing de influência por parte das marcas.

Como aplicar estratégias de marketing de influência durante a pandemia

Para que seja possível elaborar uma campanha de marketing de influência durante o período de pandemia, é preciso estar atento em formatos que têm estado em alta durante esse período. Um exemplo que têm feito grande sucesso são as lives. Diversos artistas e influenciadores estão focados nesse modelo de conteúdo para divulgação de seu trabalho. Além disso, marcas também podem se beneficiar desse formato oferecendo patrocínio ou parceria com os influencers.
No entanto, é importante focar em conteúdos que tragam soluções para o público. Estes materiais podem variar desde orientações instrucionais no formato de tutoriais ou conselhos sobre bem-estar. Em suma, o importante é que os conteúdos sejam interativos e agradáveis para o público que está consumindo.
Também é importante que a marca mostre o seu objetivo com campanhas direcionadas, pois elas podem servir de exemplo de “como fazer o bem”. Outro exemplo disso é o caso da ação da Ambev, que transformou o álcool de suas cervejas em álcool em gel, envasado em embalagens de produção própria. A empresa produziu meio milhão de unidades e distribuiu em hospitais públicos. 

Concluindo

Há um aumento no engajamento do público com as redes sociais e com conteúdos produzidos por influenciadores digitais. No entanto, ao planejar uma campanha de marketing de influência durante a pandemia da Covid-19, é preciso estudar o melhor formato para atingir o público desejado. Além disso, é preciso alinhar o discurso com o momento em que o mundo está vivendo para que, dessa forma, não seja percebido como mero oportunismo da marca.

Autor: Stéphanie Freitas

O papel da assessoria de imprensa em tempos de Covid-19





Neste período de crise provocado pela Covid-19, grande parcela do mercado mundial sofreu gravíssimo impacto econômico. Segundo a Bloomberg, estima-se que o novo coronavírus custe US$ 2,7 trilhões à economia global. Dentro do atual cenário, há setores que estão paralisados, enquanto outros receberam aumento significativo na demanda.
De modo geral, é primordial que todos se adaptem o mais rápido possível diante de um cenário extremamente delicado. Mais do que nunca, é fundamental que haja sensibilidade e, principalmente, que se preze por informações relevantes e factuais acerca do assunto. É nessa hora que o papel da assessoria de imprensa se torna ainda mais crucial e necessário.  

Setor de mídia tem aumento de tráfego

O setor de mídia, faz parte do grupo que, devido à crise, recebeu um crescimento no tráfego. Especificamente 40% a mais, de acordo o gráfico publicado pela NeilPatel. Emissoras de televisão, por exemplo, alteraram a grande padrão para ampliar a cobertura sobre a Covid-19. Programas de entretenimento, foram substituídos por noticiários locais e nacionais, a fim de contribuir principalmente com acesso à informação à população.
Confira, abaixo, o gráfico da NeilPatel. Além da mídia, setores como finanças, saúde e alimentação também recebem crescimento de tráfego.
Gráfico da NeilPatel sobre o crescimento e declínio de tráfego por segmento devido à crise da Covid-19
Gráfico disponibilizado pela Neil Patel sobre o crescimento e declínio do tráfego por segmentos devido ao Covid-19

Sugestões de pautas 

Tal resultado significa diretamente uma aumento expressivo de demanda na rotina de trabalho dos profissionais de imprensa. Como é de conhecimento mútuo, as redações estão cada vez mais enxutas e as demissões continuam a todo vapor. Por isso, o abastecimento com sugestões de pautas por parte dos assessores se torna ainda mais fundamental neste momento de crise. 
Afinal, a sociedade está buscando se munir com o máximo de informações sobre os acontecimentos atuais. Atender tamanha demanda não é fácil e, com menos profissionais para contribuir na execução, aumenta o grau de dificuldade e tensão por parte dos jornalistas de redação. Agora, mais do que nunca, sugestões de pautas bem elaboradas devem ser emplacadas na mídia sem muitas alterações.
Por um lado, o jornalista ao receber um release perfeito, otimiza tempo na busca pela  informação, pois economizar tempo e aumentar a produtividade é o objetivo atual. Por outro lado, a assessoria de imprensa consegue não só emplacar uma pauta do cliente na mídia, mas como também facilitar o trabalho dos colegas do lado oposto do balcão. Assim, ajudam fortemente a disseminar informações primordiais pelos veículos de comunicação.

Como abordar o Covid-19 em releases

Neste momento, é comum que haja dúvidas sobre como abordar o coronavírus em materiais informativos. A preocupação em não cometer nenhum equívoco nas informações, não sendo oportuno com o atual momento, é extremamente válida. Para contribuir, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) criou uma material informativo com dicas e conselhos extremamente importantes para guiar a cobertura da Covid-19.
Em relação à produção de conteúdo em si, a Abraji registra 5 dicas:
  1. Reduzir o uso de adjetivos subjetivos nos relatórios; por exemplo: doença “mortal”;
  2. Use fotos com cuidado para não espalhar a mensagem errada;
  3. Explicar ações preventivas; isso pode tornar sua matéria menos aterrorizante;
  4. Lembre-se de que reportagens estatísticas são menos assustadoras do que as anedóticas;
  5. Evite manchetes “caça-cliques” e seja criativo na apresentação

 Fontes 

Outro elemento crucial para assessoria de imprensa é facilitar o acesso a fontes — especialistas no assunto — para abordar questões técnicas. Além de ser uma prestação à sociedade, por levar esclarecimentos e sanar dúvidas, é uma grande oportunidade para emplacar o assessorado na mídia em um momento que a audiência tem aumentado, principalmente com o isolamento social. As pessoas estão mais conectadas e sintonizadas.
Nessa hora, produzir releases com artigos de especialistas é uma forma crucial para munir jornalistas de redação com informações que vão agregar à população. Profissionais ligados à saúde, como infectologistas e psicólogos, são exemplos. Claro, o bom senso deve prevalecer. Não é o momento (e nem deve existir) de ser oportunista e tentar vender pautas sem nenhum tipo de embasamento técnico/científico para aproveitar a ocasião.
Vale ressaltar que assessoria de imprensa é, mais do que nunca, o ponto focal que liga redações jornalísticas aos dados oficiais, por exemplo, do Ministério da Saúde e de outros órgãos oficiais. Os dados são fundamentais para compreender os avanços do vírus, o impacto e nas medidas que precisam ser tomadas para combatê-lo. 

Pautas sobre saúde devem prevalecer? 

Em meio à pandemia, naturalmente sugestões de pautas da área de saúde vão ganhar mais visibilidade e ter um retorno mais rápido na mídia. É a editoria do momento. Porém, há como emplacar pautas relevantes de clientes que pertencem a outros segmentos. Pode utilizar a Covid-19 e trabalhar com outro enfoque ou situações que ocorrem por consequência do vírus. 
Exemplos disso são os especialistas em home office. Com o isolamento social, muitas empresas aderiram ao modelo. Com isso, houve um salto gigantesco em notícias com dicas para trabalhar em casa e manter a produtividade e até ferramentas online que ajudam a realizar uma reunião, por exemplo. 
O importante é considerar a relevância de tal conteúdo e o interesse público por trás da notícia. Se há dúvidas de como relacionar determinado assunto ao momento de crise, alguns sites podem te ajudar a compreender os tipos de buscas que os usuários têm feito sobre o tema. Com base no interesse, pode surgir insights na hora de construir uma pauta contundente. Exemplos de websites: Answer The Public e KeyWord Tool
Pesquisa realizada no Aswer The Public sobre o termo coronavírus
Gráfico do site Answer The Public, com os principais termos de buscas efetuados pelos usuários na rede e que estão relacionados diretamente ao novo coronavírus.

Entrevistados 

Assim como exprimir a opinião de profissionais da área de saúde em releases, o assessor de imprensa é responsável por auxiliar a colocação de médicos e demais especialistas para serem entrevistados por veículos de comunicação. 
Esses exemplos são típicos de programas televisivos. É comum notar um aumento significativo da participação de especialistas quando algum assunto está em alta. Afinal, tais profissionais não aparecem num estúdio de TV aleatoriamente, há todo processo estratégico por por trás, responsável pelas aparições.

Releases sobre outros assuntos 

Ao assessorar a imagem de algum cliente que não tenha nenhum tipo de relação com a Covid-19, não pense que é o momento de parar a distribuição de releases. Pelo contrário. As editorias que cobrem saúde, no geral, de fato estão mais concorridas e disputadas. Porém, o restante dos segmentos, inclusive, diminuíram a concorrência, pois, devido à crise, clientes optam por diminuir as divulgações ou até suspendem momentaneamente os trabalhos de relações públicas. O que não deveria ser uma opção no atual cenário.
Por isso, relacionar-se com jornalistas de redação de editorias que não estejam conectadas com saúde pode ser mais acessível no momento. Afinal, com menos sugestões de pautas chegando por e-mail, o contato deve ser mais rápido. Veículos de comunicação que cobrem assuntos segmentados voltados para um nicho específico continuam quase com a mesmo fluxo de publicações. Então, é válido manter a rotina de envios das sugestões de pautas. 
Assessoria de imprensa no mundo digital
Com a necessidade do isolamento social, o mundo corporativo mais do que nunca precisa se adaptar ao digital. Vale registrar que muitos assessores de imprensa estão vivendo na pele a situação enfrentada pelo Brasil e outros países do mundo. Afinal, boa parte está trabalhando de casa, seguindo as ordens indicadas pelas autoridades. 
Nesse sentido, o mercado de comunicação corporativa pode se dizer privilegiado. Há tempos que a maior parte das atividades são executadas no online. Isso contribui veementemente para que as ações continuem acontecendo com o fluxo natural, sem causar grandes impactos na operação do trabalho em si. 
Cada vez mais digitais, tais empresas estão conectadas com ferramentas e soluções virtuais que fazem com que, mesmo em tempos de pandemia, consiga ajudar a quem está do outro lado do balcão, os jornalistas de redação. Por isso, é fundamental que a produção dos releases e indicação de especialistas continuem ativas para munir os colegas de imprensa.

Concluindo… 

Neste momento de crise, o papel do assessoria de imprensa se torna ainda mais importante e fundamental. As redações estão cada vez mais enxutas e, agora, com uma demanda extremamente alta. Por isso, o abastecimento por parte das assessorias é primordial para que os colegas de imprensa consigam otimizar tempo e transmitir informações factuais. 

terça-feira, 21 de abril de 2020

Brasil faz estudos de cloroquina em quase 6 mil pacientes, com resultados previstos para o fim de maio.

Presidente da República chegou a dizer que a substância estava sendo empregada com sucesso "em tudo quanto é lugar". 
Mas ainda não há nenhum estudo conclusivo sobre a eficácia do medicamento ao redor do mundo. 
O Brasil submeterá quase 6.000 pessoas a estudos científicos com o objetivo de determinar se a cloroquina é útil no combate à covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. 
Até o momento, a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) autorizou 12 estudos com a substância no país. 
As primeiras pesquisas com o remédio só trarão resultados no fim de maio, segundo contaram à BBC News Brasil os cientistas responsáveis por alguns dos experimentos. 

Cotidiano Digital


O Quibi deve ir para a televisão. O novo streaming, lançado este mês, foi feito exclusivamente para o celular, mas não agradou muito os usuários. Em quarentena, muitos reclamaram de estarem limitados a telas pequenas. Cerca de 1,7 milhão de pessoas baixaram o aplicativo desde o lançamento.
Por falar em streaming... A NBA e a Microsoft se juntaram para lançar um serviço direto ao consumidor. Além de transmitir os jogos ao vivo, a plataforma de streaming vai usar inteligência artificial e o serviço em nuvem Microsoft Azure. O espectador poderá alternar entre diferentes transmissões, ângulos de câmera e recursos de pós-produção. Pelo aplicativo, ainda vão poder acessar dados sobre jogadores e equipes.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Veja a TV Pitaguary, canal do YouTube.


Artistas e a Covid-19





Com 20 e poucos anos, um Orson Welles pré-Hollywood dirigiu uma turnê teatral financiada pelo Works Progress Administration (WPA). A peça era Macbeth, de Shakespeare, com um elenco todo afro-americano. Ativo de 1935 a 1943, o WPA foi um programa do New Deal projetado para oferecer aos norte-americanos trabalho remunerado durante a Grande Depressão. Também foram organizados programas de trabalho para milhares de artistas plásticos, músicos, escritores, artistas de teatro e historiadores. Seu legado foi além de dar trabalho ao pessoal da cultura. Sobre os programas gerais de empregos do WPA, Nick Taylor escreveu o livro American Made: The Enduring Legacy of the WPA -- When FDR Put the Nation to Work. (“Feito na América: o legado duradouro do WPA - Quando FDR colocou a nação para trabalhar”, em tradução livre).
Pois é... artistas podem precisar de programas similares. No mundo das artes, as perdas de vagas foram brutais por conta da pandemia. Deana Haggag, presidente da United States Artists (USA), disse à CNN que há algumas semanas ficou claro para ela que "a maioria das organizações culturais seria fechada". Sua organização, com outras seis sem fins lucrativos, anunciou, então, um programa de subsídios colaborativos de US$ 10 milhões chamado Artist Relief. O grupo está oferecendo doações de US$ 5 mil por semana a pelo menos 100 artistas, entre eles poetas, arquitetos e tecelões.
Por aqui, a União Brasileira de Compositores (UBC) lançou um fundo de ajuda financeira para os seus associados em parceria com a plataforma de streaming de música Spotify. A iniciativa integra o projeto global Spotify Covid-19 Music Relief.