sexta-feira, 29 de maio de 2020

Lições que a pandemia deixará aos governos.

Se essa pandemia de coronavírus pudesse ter um outro nome, se chamaria aprendizado.
Diariamente nós temos aprendido a nos reinventar, a driblar distâncias e dificuldades, a cuidar mais uns dos outros.
Apesar das tristes circunstâncias, a Covid-19 também tem ensinado muito, inclusive aos governos de todo mundo. Nesses últimos dias, li um artigo muito interessante do Pedro Rossi que saiu no Nexo Jornal, no qual ele abordava as lições que a pandemia deixará aos governos.
Ele destacou os três principais aprendizados, os quais compartilho com você agora.
1. Precisamos de mais investimentos na saúde públicaEsse ponto ficou bastante evidente quando vimos sistemas de saúde do mundo todo entrando em colapso.
Equipamentos de Proteção Individual insuficientes para profissionais de saúde, falta de respiradores, pessoas aglomeradas nos hospitais públicos, filas para ocupar leitos de UTI, dentre outras situações poderiam ter sido evitadas caso nossos governantes tivessem investido mais em saúde pública.
É essencial que esses investimentos sejam aumentados daqui pra frente, pois essa não foi a primeira e, infelizmente, não será a última pandemia que enfrentaremos.
2. Setores estratégicos precisam ser desenvolvidosOs governos também devem fomentar o desenvolvimento da tecnologia e a produção de insumos estratégicos em seus países.
As indústrias farmacêuticas, as fábricas de aparelhos e equipamentos hospitalares e, principalmente, a ciência precisam do apoio do Estado.
Infelizmente o livre-comércio internacional não foi capaz de garantir o abastecimento dos países durante este momento de crise, portanto, os governos precisam garantir que o essencial e o estratégico sejam produzidos internamente.
3. A assistência social precisa de mais recursosOs estragos teriam sido muito piores caso os estados não tivessem auxiliado os cidadãos com uma renda básica universal temporária. 
EUA, Brasil, dentre outros países, estão oferecendo benefícios em dinheiro à população que está sendo mais afetada pela crise econômica gerada pelo vírus. 
A pandemia deixou claro que os governos precisam investir mais na assistência social e a renda básica universal poderá se tornar permanente em algumas nações.
Essas foram as três lições citadas no artigo. Contudo, eu incluiria mais uma: fomentar a colaboração entre o governo e o cidadão no combate às crises. É necessário que os governantes compreendam que não podem e não precisam enfrentar as crises sozinhos, e que a população pode e deseja ajudar na recuperação de suas comunidades.
O movimento Brasil Sem Corona é uma grande prova disso, pois através dele milhares de pessoas têm ajudado suas cidades a tomarem decisões no combate contra a Covid-19.
O que você achou dessas lições? Incluiria mais alguma?
Um abraço e fique bem,Gustavo Maia

Cultura no fim de semana.







Na programação do projeto Sesc Ao Vivo, realizado no YouTube e no Instagram, hoje tem show de Maurício Pereira, amanhã de Leila Pinheiro e, no domingo, de Geraldo Azevedo. Em teatro, Denise Weinberg lê o monólogo de O Testamento de Maria hoje, enquanto, amanhã, Ailton Graça faz trechos de Solidão, espetáculo inspirado em Gabriel García Márquez.
 O Masp realiza daqui a pouco, às 11h, o seminário online Histórias do Brasil, que antecipa seu programa para 2022, com participações de Adriano Pedrosa, André Mesquita e Lilia Schwarcz. De hoje a domingo rola o Festival Rebel Vive, criado para ajudar a casa de shows carioca Audio Rebel. 
No sábado, o selo Rocinante realiza o festival Rocinante no Estábulo, com apresentações de nomes como Jards Macalé, Letieres Leite e Nelson Angelo. 
Como parte das comemorações de 50 anos, no domingo, o MIS exibe no YouTube o curta Nasce o MIS, realizado em 1972 por então alunos de cinema da USP. Colecionismo de arte: mulheres no comando é o tema do bate-papo promovido pela Galeria Aura hoje com as colecionadoras Jéssica Cinel, Juliana Crispe e Veridiana Brasileiro. Para mais dicas culturais, assine a newsletter da Bravo.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Das Politicas , por Allan Kardec Marinho



Vou falar de politica. Só que não temos somente uma politica, una e palpável, vista por todos os ângulos e identificada a olho nu.
Temos mais de uma politica, principalmente nesta época onde ela é vista como algo que nada faz, fora de controle e só recebe ataque e recusa, uma coisa imprestável que somos obrigado a ter na carteira, de pouco valor e prejudicial.
Sabemos que a politica se especializa no poder e no usufruto por ele propiciado, na dissimulação, na cooptação, coerção, uma especie de ilusão paras o cidadão, onde ele é levado a admirar o mais forte, o mais esperto e o mais  fodão, termo usado pra agradar os tempos atuais.
Mas só temos Essa Politica. Essa definição define mais uma politica com pouca politica, somente a politica dos políticos, onde predomina a visão tendo em vista o poder, sua conquista, sua conservação, sua destruição.
Não podemos pura e simplesmente condenar o poder. Devemos condenar aqueles que querem o poder com fim em si mesmo, que o empregam com uma finalidade escusa.
Lembra até o pragmatismo do atual governo no trato da pandemia, quando nos passa que - Não se faz politica sem vitimas.
Ou seja, só usa o realismo e o pragmatismo politico, a necessidade de fazer aquilo que precisa ser feito.
Qual o mal dessa politica, então! É que ela caminha para uma -  politica dos politiqueiros - e seu realismo pode ultrapassar todos os valores e se converter numa politica voltada aos truques, promessas, luta entre grupos, eleitoralismo, na politica miúda e das pequenas ambições, como afirma Gramsci.
Não que a ambição não seja essencial a politica, quem não aspira ao poder, não se coloca no campo da politica.
Temos a necessidade das ambições que visam ao bem coletivo e promoção do crescimento social, mas não as que visam somente os exclusivos interesses particulares e de grupos de sustentação.
Um é representado pelo demagogo que usa os eleitores, pondo-se a si mesmo como insubstituível.
Despreza as instituições, procura esmagar seus concorrentes e interpela diretamente as massas.
Já aquele líder que pretende alcançar fins políticos orgânicos, onde o povo é o protagonista e desenvolve obra construtiva, esse deve receber o nome de politico.
Devemos aceitar a ideia de que a politica pode nos ajudar a ir alem, com o grupo, o partido, o movimento, a nossa gente, do que a personalidade talentosa, ou grosseira, de um Príncipe.


60% dos brasileiros são majoritariamente favoráveis ao "lockdown"


E segundo o Datafolha, 60% dos brasileiros são majoritariamente favoráveis ao "lockdown", o confinamento radical para combater a transmissão do coronavírus, mas têm saído mais de casa em cidades que estão em quarentena devido à pandemia. 
pesquisa feita na segunda e na terça mostra que, apesar de apoiar o "lockdown" e manter o apoio à prioridade de permanecer em casa ante a necessidade de ir trabalhar em prol da economia, o brasileiro vem cada vez menos aderindo ao isolamento social. Os mais ricos, que ganham acima de 10 salários mínimos, são também os mais refratários à ideia: 50% são contra, empatados com 47% a favor. 
Cresceu também o apoio à ideia de que pessoas que supostamente não estejam em grupos de risco possam sair, apesar de a doença ter se mostrado bastante democrática no quesito. Agora, são 52% que defendem isso, ante 46% que acham que todos devam ficar isolados para conter o vírus. 
Em 27 de abril, os índices eram exatamente inversos.

sábado, 23 de maio de 2020

MINAS JÁ REALIZA 60% DOS SERVIÇOS POR MEIO DIGITAL





Em Minas Gerais, 60,7% das etapas dos serviços prestados ao público pelo governo estadual são digitais. O número, divulgado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), leva em conta o Índice de Transformação Digital, do Programa Minas Atende, e demonstra que os cidadãos mineiros têm precisado se deslocar menos até unidades presenciais para solicitar serviços como emissão de boletins de ocorrência e segunda via de documentos.

“A transformação digital é um compromisso assumido pelo governo estadual, inclusive no Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI). Em um momento em que as pessoas fazem o isolamento social pela pandemia de covid-19, fica ainda mais claro que a digitalização de serviços é uma necessidade para os cidadãos e deve ser um norte para o Estado”, afirma o secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Otto Levy.

Etapas
Ao todo, o Governo de Minas disponibiliza 735 serviços pelo Portal MG (www.mg.gov.br). Juntos, esses serviços somam 1.721 etapas. De acordo com dados da Diretoria Central de Atendimento Eletrônico da Seplag, 425 etapas são de autosserviço, ou seja, quando o usuário não precisa acionar diretamente órgãos e entidades. Outras 611 etapas dos serviços são digitais: quando o cidadão não necessita comparecer ao órgão responsável, mas demanda interação com servidor.

Atualmente, são 845 as etapas presenciais, mas com possibilidade de redução para 493. O número corresponde à meta do Programa Minas Atende, de ter 80% dos processos digitalizados até o fim de 2022.

O diretor central de Atendimento Eletrônico, Damião Rocha, destaca que o dado atual de 60% já é significativo e indica mais facilidade no modo como o mineiro solicita os atendimentos. “O foco agora é facilitar, ainda mais, os processos oferecidos. Afinal, das 845 etapas presenciais, temos 352 com potencial de digitalização”, adianta.

“Muitos serviços ainda podem ter o nível de digitalização melhorado por meio do Sistema Eletrônico de Informações (SEI!MG), que permite ao cidadão inserir e protocolar documentos de forma digital. Além disso, existem serviços que podem ser totalmente transformados. Uma alternativa, por exemplo, é usar o aplicativo do Governo de Minas, o MGapp”, explica Damião Rocha.

Rocha acrescenta que as etapas de serviços ainda sem potencial de digitalização são aquelas que precisam, necessariamente, do comparecimento do usuário. Exemplos são as doações de sangue e a captação da biometria para carteira de identidade.

Aproximação
A atualização constante dos processos faz parte do programa Minas Atende, lançado pelo Governo de Minas em 2019, que tem o objetivo de aproximar o cidadão dos serviços públicos.

O programa, operacionalizado pela Seplag em parceria com os órgãos e entidades, atua em diferentes frentes, propondo ações como inovação nos serviços públicos, aprimoramento dos canais de atendimento, disponibilização de novas plataformas, ampliação da cobertura de telefonia móvel para acessar os serviços on-line e incentivo aos órgãos e entidades a prestarem melhores serviços para os usuários.

O subsecretário de Governança Eletrônica e Serviços, Rodrigo Diniz, ressalta a importância da criação do Índice de Transformação Digital. “ A ferramenta é fundamental para mensurar o esforço da gestão em colocar Minas Gerais como referência em governo digital no Brasil. É a primeira vez que temos no PMDI, que é o instrumento de planejamento de longo prazo para o Estado, um indicador focado na transformação digital dos serviços, o que demonstra a prioridade do tema no contexto atual”, afirma.

Resultados
Desde o último ano, quando o Minas Atende começou a ser implantado, a Seplag mantém uma relação com agentes de transformação digital de órgãos e entidades vinculadas ao Estado, buscando ampliar o Índice de Transformação Digital e melhorar a experiência do cidadão com o serviço público.

Segundo a superintendente central de Inovação e Modernização, Ana Flávia Morais, o governo já conseguiu retirar algumas das exigências feitas aos cidadãos. “Eliminamos a exigência de autenticação de documentos e iniciamos ações para integração de bases de dados para que a gente não peça ao cidadão algum documento que o próprio Estado emita”, cita.

O governador Romeu Zema e o NOVO defendem um estado eficiente que sirva o cidadão. O uso da tecnologia facilita e agiliza o acesso aos serviços, tornando a vida do mineiro mais simples e com menos gastos.

quinta-feira, 21 de maio de 2020

O governo do presidente Jair Bolsonaro é avaliado como ruim ou péssimo por 50% dos brasileiros




O governo do presidente Jair Bolsonaro é avaliado como ruim ou péssimo por 50% dos brasileiros, de acordo com levantamento do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas para a XP Investimentos. Em 30 de abril, estava em 49%. O governo é visto como ótimo ou bom por 25% e, regular, por 23%. 58% dos brasileiros consideram que Bolsonaro atua de forma ruim ou péssima no enfrentamento à pandemia. Consideram ótima ou boa 21%. 57% dos entrevistados defendem que o isolamento social dure até o risco passar. Apenas 7% dizem ser contra a política de ficar em casa. (UOL)

Pandemia põe em xeque modelo de gestão e urbanização das cidades brasileiras



O avanço da COVID-19 nas cidades brasileiras escancara problemas estruturais e a necessidade da retomada do planejamento urbano focado em novas centralidades
O modelo de ocupação rápida e desordenada das cidades que provocou um adensamento maior nas áreas centrais em detrimento das áreas periféricas já se mostrou ineficaz a muito tempo. A pandemia provocada pelo novo coronavírus (COVID-19) deixou ainda mais evidente a necessidade de as cidades brasileiras partirem para um novo modelo de gestão e planejamento urbano, focado em diversas centralidades. Desenvolver novas centralidades focadas na oferta de serviços essenciais aos cidadãos, se torna uma necessidade que impacta diretamente na qualidade de vida e saúde pública.
Segundo o CEO da Urban SystemsThomaz Assumpção, a maneira como as cidades foram planejadas ao longo do tempo sempre foi reflexo das mudanças no comportamento humano, tendências culturais, necessidades básicas, além dos efeitos de grandes crises. “Faz parte do legado que será deixado pela COVID-19, um reflexo muito significativo na maneira de pensar o desenvolvimento urbano. As pessoas vivem um momento de aprendizado enorme no que se refere à redução da mobilidade, a trabalhar em casa, evitar aglomerações e transporte lotado. Isso tudo tem obrigado as pessoas a buscarem soluções próximas à moradia, o que fortalece o conceito de cidades descentralizadas”, comenta.
Essa lógica de que a cidade deve se descentralizar diminuindo a mobilidade urbana já provoca uma aceleração no processo de repensar o desenvolvimento. “O conceito de cidades policêntricas se tornou mais claro agora. É preciso que as cidades possuam vários centros conectados com produtos estruturantes, como a saúde, educação, varejo e lazer. O resultado disso será um novo ciclo de vida que vem após a pandemia, onde essa maneira diferente de viver, morar, a digitalização, o trabalho a distância e as novas centralidades, estarão incorporados à realidade das pessoas”, diz.

Problemas expostos

É fato que nenhum país no mundo estava preparado para lidar com uma pandemia de proporções globais causada por um vírus que tem uma velocidade única de contaminação. No entanto, no Brasil, fica muito evidente a falta de capacidade dos órgãos de saúde pública atenderem a essa demanda intensa. “Agora fica ainda mais óbvio que a infraestrutura urbana não contemplou corretamente a oferta de cuidados com a saúde e a acessibilidade aos serviços não disponíveis próximos às casas das pessoas”.
Outro efeito da falta de oferta de serviços de saúde, é a velocidade com que a COVID-19 está chegando também às pequenas cidades, depois de se disseminar pelas metrópoles e grandes centros urbanos do País. Segundo o Monitora Covid-19, um sistema criado, em 30 de março, por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)*, na última semana de abril e primeira semana de maio, houve um aumento muito grande, em torno de 50% de novos casos, nos municípios que têm até 20 mil habitantes. De acordo com os pesquisadores, o avanço do vírus em direção às cidades menores está ligado à busca por serviços de saúde não disponíveis em suas cidades de origem.

Novo modelo de gestão

O CEO da Urban Systems destaca que todos esses dados aos quais a população está tendo acesso irão obrigar o poder público a repensar seu modelo de desenvolvimento e de gestão. “As pessoas estão entendendo ainda mais as suas dificuldades na prática e irão buscar consistência nos discursos políticos e no que esse gestor fará na prática, o que ele irá deixar para a população após o seu mandato. Por isso os gestores precisarão de uma nova postura que atenda o legado que a COVID-19 irá deixar nas populações”.
Uma das mudanças relativas à gestão irá atingir diretamente a legislação que rege a ocupação e uso do solo das cidades. “As revisões de Plano Diretor deverão ser feitas com mais urgência, não será mais possível esperar 10 anos para cada revisão. Para que o desenvolvimento da cidade atenda de maneira mais eficaz os munícipes, as revisões devem acontecer em um intervalo bem menor de tempo” comenta.
Segundo Assumpção, surgirão novas necessidades de produtos imobiliários que atendam essa expectativa e novo modelo de viver imposto pela passagem do coronavírus. “Os prefeitos precisarão entender que o ciclo de desenvolvimento das cidades que não é político, mas sim de planejamento estratégico para o desenvolvimento sustentável, focado na qualidade de vida, equilíbrio entre moradia, trabalho, saúde, educação e segurança”.
O novo modelo de gestão das cidades também evidencia o protagonismo dos prefeitos e dos governadores na tomada de decisões que atinjam diretamente seus cidadãos. “Os prefeitos e governadores deverão manter a autonomia, para lidar com os seus recursos de forma que atendam especificamente as necessidades de cada cidade ou região. Também serão fundamentais parcerias com o setor privado para preencher a falta de investimento em necessidades básicas evidenciadas pela pandemia”, finaliza.

Conteúdo elaborado pela Redação Urban Systems.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Como fazer live para sua campanha política



Uma LIVE é  hoje a melhor opção para continuar mantendo o relacionamento com seu eleitor, construído desde antes da pandemia e que deve continuar neste período.

Para uma LIVE com o mínimo de qualidade e custos reduzidos você precisa  criar uma estrutura minima, ou seja - vide embaixo!

1 – Uma conexão com a internet que tenha uma boa taxa de UpLoad. Normalmente ela é 50% da taxa de Download. UpLoad é a transmissão que vai de você para o provedor de acesso, depois para as pessoas. Download é a taxa contraria. Quem vem do seu provedor para o seu computador ou smartphone. Download é para receber os dados e upload para enviar seus dados. No caso da LIVE, você está enviando dados.

2 – Iluminação, é o segredo para uma boa fotografia da sua locação. Escolha sempre ficar de frente a janelas ou a maior taxa de incidência de luz, nunca virado de costas par o ponto mais iluminado do local escolhido.

3 – Se for fazer pelo celular, ou com uma câmara, coloque-a sempre na direção do seu peito. Nunca de cima para baixo, como a maioria escolhe. Você deve ficar no mesmo plano.

4 – O Áudio deve ser de boa qualidade, assim, quanto mais perto seu celular ficar de você melhor. Algumas pessoas distanciam o celular e enquadram puxando o zoom da imagem. A imagem com o zoom vem, o som não.

5 – Você pode escolher Instagram, ou Facebook. Cada qual tem seu publico específico, mas você também pode escolher o Youtube que o conteúdo é compartilhado, obtendo mais de uma plataforma de exibição.  

6 – Procure fazer uma LIVE enxuta, não fique “enrolando” nem jogando conversa fora. Seja objetivo e acabe com o gostinho de quero mais. Terá sempre pessoas aguardando a próxima.


O Grito, do pintor norueguês Edvard Munch, está desbotando.

Um dos quadros mais reconhecidos da história da arte, O Grito, do pintor norueguês Edvard Munch, está desbotando. Mas uma equipe de cientistas do Conselho Nacional de Pesquisa da Itália está tentando reverter a situação. Um estudo, publicado na revista científica Science Advances sugere que o que causa impacto na tinta amarela à base de cádmio é a umidade. Os cientistas descobriram que, mesmo no escuro, o pigmento ainda se degrada, indicando que a luz não é um fator-chave na deterioração da pintura. O Museu Munch reavaliará seu modo de conservação.
Para quem curte obra de arte, a plataforma de artistas emergentes Young Space está apresentando uma seleção on-line de 24 artistas de todo o mundo em um programa intitulado Keep for Old Memoirs. De acordo com Kate Mothes, “todos os artistas abordam, de alguma forma, o acúmulo de história, memória e mitologia e visam refletir como o tempo em que estamos é histórico”. Esta exposição também é o início do Young Space Views, uma plataforma que servirá como uma galeria on-line. Mais informações a partir do perfil @yngspc no Instagram.

terça-feira, 19 de maio de 2020

Pandemia mudará a forma de trabalhar, morar e a estrutura das cidades

Especialistas falam sobre a cidade do futuro e como a COVID-19 irá mudar completamente o modelo de novas moradias e trabalho
No início do ano era unanimidade a expectativa de crescimento do mercado imobiliário nos próximos anos. O otimismo se foi após a chegada do novo coronavírus (COVID-19) e agora, passado algum tempo desde o início da pandemia, especialistas voltam a apostar na retomada do crescimento e adaptação do mercado. A mudança radical na rotina das pessoas deverá afetar diretamente na estrutura das cidades, nos modelos de moradia e trabalho, tanto nos grandes centros como nas pequenas e médias cidades.
O isolamento social, uma das principais medidas para conter a disseminação da COVID-19 mudou o modelo de trabalho no mundo todo e escancarou a necessidade de morar melhor. Segundo o diretor executivo da Infobase e coordenador do MBA em marketing, inteligência de negócios digitais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Miceli, o número de empresas que pretendem adotar o home office após a crise do novo coronavírus deve crescer 30%. Os dados estão no estudo Tendências de Marketing e Tecnologia 2020: Humanidade Redefinida e os Novos Negócios* que levou em conta as respostas de tomadores de decisão e gestores de 100 empresas.
Essa nova realidade deve provocar uma revisão no modelo mais comum nas grandes cidades, com pequenos apartamentos e grandes escritórios. “Vínhamos de uma tendência muito forte dos apartamentos compactos e grandes escritórios ou espaços de trabalho compartilhado. A pandemia nos trouxe diversas reflexões em relação ao fato de estarmos seguindo um modelo imposto ou realmente focado na nossa qualidade de vida. Agora estamos refletindo e buscando soluções direcionadas à melhoria da nossa moradia e no suporte de acessibilidade de produtos necessários para o dia a dia”, afirma Thomaz Assumpção, CEO da Urban Systems.
Em live promovida pelo Infomoney*, Fernando Didziakas, Sócio da Buildings, que monitora principalmente escritórios corporativos, confirma a tendência. Segundo uma pesquisa da Buildings, 80% das empresas de SP acreditam que a partir de agora terão escritórios menores. “E isso é um processo: casas maiores, escritórios menores. Vamos observar uma redução da metragem da empresa e uma melhora na qualidade do home office, que vem funcionando”, diz.
Assumpção completa destacando que o momento atual traz uma importante análise de valor amparada por variáveis importantes: digitalização, qualidade da moradia e do trabalho. “A partir de agora as pessoas irão pensar no que realmente precisam, o que querem e o que têm condições de pagar”.

Fora dos grandes centros

Nas cidades menores e médias, embora uma grande parte das pessoas ainda more em casas horizontais, os efeitos da pandemia também acabarão por moldar o mercado imobiliário de maneira mais prática e focada na qualidade de vida. “As cidades cresceram em uma velocidade muito grande desde as décadas de 70/80 e esse crescimento territorial urbano fez com que as cidades encostassem em grandes propriedades rurais que passaram a ser urbanas. Essa modificação do patrimônio de rural para urbano requer um outro tipo de planejamento e desenvolvimento que contém diversos produtos imobiliários” explica Assumpção.
Segundo o CEO da Urban Systems, para as cidades médias o foco do mercado deverá ficar em bairros planejados e prédios que tragam diversos serviços reduzindo o deslocamento das pessoas. “As cidades não comportam mais a construção de condomínios com lotes apenas residenciais. É preciso ter diversidade para atender a necessidade de viver, morar e trabalhar. Reduzindo a mobilidade e o consumo a um espaço geográfico menor. Atendendo também a mitigação do risco de contaminação em casos de epidemia como o atual” diz.

Mercado de ciclos

mercado imobiliário oscila muito e é sensível a ciclos e modismos. Porém, a maioria dos investidores já aprendeu que as mudanças nas preferências e necessidades do consumidor, bem como a instabilidade do País, não favorecem empreendimentos baseados em uma ‘fórmula comum’ ou em uma tendência do momento. “O mercado imobiliário tem um ciclo muito longo. Para comprar e iniciar a construção em um terreno leva-se dois anos, por exemplo. Por isso é preciso considerar as oscilações que ocorrerão na economia e no modo de vida das pessoas entre a concepção e a aplicação do projeto. Agora, mais de que nunca, é preciso capacidade de se ajustar às novas demandas e não pautar um empreendimento em comportamentos de massa”, comenta Assumpção.
Ainda segundo o CEO da Urban Systems, o mercado deverá entender esse novo viver das pessoas com relação ao essencial, atribuir valor aos espaços e focar a análise no ponto de vista do usuário. “Produtos de nicho deverão surgir para atender uma determinada demanda que tem problemas específicos de moradia. Mas o mercado também terá que se ajustar e produzir multiprodutos para atender necessidades diversas e diferentes faixas de renda em um mesmo espaço”.
Considerando todas essas variáveis, investidores precisam estudar o seu mercado, conhecer seu público e suas oportunidades. “A nosso favor, temos acesso a um volume de informação significativo que possibilita que uma empresa possa propor um novo tipo de moradia que converse com as demandas atuais. Um estudo completo e uma análise de dados pode transformar o projeto em uma resposta às necessidades da população. Atingindo, assim, o dimensionamento e aproveitamento dos espaços que serão adequados às demandas existentes e futuras”, finaliza.

Conteúdo elaborado pela Redação Urban Systems.
*Fontes

terça-feira, 12 de maio de 2020

Prefeitura entrega Cestas Básicas para Taxistas e Mototaxistas









A Prefeitura de Maracanaú dando continuidade as ações sociais neste período de pandemia vai atender os profissionais Taxistas e Mototaxistas com cestas básicas, uma forma de contribuir com a melhora da situação destes atuantes profissionais prejudicados pelo Corona Virús.