sábado, 30 de maio de 2009

O Poeta e escritor Francisco Barros Alves escreveu o livro “Festejos joaninos e outras festas juninas”, em 1997, aonde traz apontamentos para a História dos Festivais de Quadrilhas de Maracanaú.
O Festival que já foi um cartão postal do desenvolvimento sócio-cultural do município é hoje apêndice para os shows das bandas que enricam empresários, maltratam a língua portuguesa e bestializam a nossa juventude.
Veja o que diz Barros Alves sobre os grupos juninos de Maracanaú: ‘São movimentos espontâneos que realizam ações solidárias com o objetivo de angariar recursos para despesas essenciais com viagens, indumentárias e outros apetrechos necessários para uma digna apresentação, sem falar nos fundos imprescindíveis para a sobrevivência do grupo enquanto entidade cultural”, pg.33.
A primeira vencedora foi a quadrilha ARRAIA DA MARIA FULÔ, em 1987.
Que o Barros atual resgate o valor dos grupos juninos e realize um São João para a cultura e não para os empresários sugadores do dinheiro público e suas bandinhas horríveis.

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