Estamos iniciando um período eleitoral meio surreal; o líder das pesquisas tá preso e nem deve ser candidato; o líder sem o líder presente é uma incógnita. Nunca administrou nada e tem posições radicais sobre temas sociais e um viés autoritário por ser militar de carreira.
Já vimos que experiência com militares na America Latina não deram certo e a Venezuela mostra o desastre de um governo autoritário e despreparado.
Quem fica para a escolha? Ciro Gomes é um espetáculo, adora frases de efeito e que nunca vai precisar provar se daria certo ou se faria. Texto para show e manchete do dia seguinte. O que escreve é sempre na área da praia e o vento leva no instante seguinte.
Geraldo é o exemplo do politico tradicional, texto comedido, exemplos prontos de experiência administrativa e serenidade no falar. Talvez seja o necessário para esse período de transição que o Brasil precisa até 2022.
Marina Silva é outra que pode ser bem talhada para a transição. Honesta, com posições definidas, porem não radicais, só precisa de uma ação que mostre mais força e determinação frente ao eleitor.
Pensava em só se manifestar após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral frente a tentativa desesperada do Partido dos Trabalhadores - PT em garantir que o Lula consiga transferir os votos para o novo réu, que é Hadad, o vice-que-será-candidato a presidente.
Como afirmou o filosofo que não escrevi o nome, "as verdades de hoje viram os absurdos do amanhã".
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