Na primeira eleição de Maracanaú a disputa pela Prefeitura foi entre o Enfermeiro, Professor, jogador de futebol, Almir Freitas Dutra, filho de família tradicional e morava na Rua João Bom é. Todos o conheciam. O outro era Paulo Alexandre, Comerciante e filho do maior comerciante do município, Senhor Manuel Alexandre, a casa da família ainda estar na Praça da Estação.
Ambos, Paulo e Almir, ocuparam cargos politicos anteriormente e trabalharam para emancipar o Distrito de Maracanaú.
Na segunda eleição, novamente Paulo Alexandre disputou a Prefeitura com o Vereador Julio César Costa Lima, jovem, família maracanauense, emancipador também.
Todos, pessoas que viviam e conviviam com a população maracanauense, tempos depois é que passou a existir as candidaturas de empresarios e politicos com visibilidade estadual em busca do El Dorado de Maracanaú.
A população acha normal a candidatura de verdadeiros forasteiros da nossa vida diária. O que faz com que um morador lá da aldeota, sem os problemas urbanos que temos resolva assumir os nossos graves problemas?
Qual a motivação? Será a mesma do Almir Dutra, Paulo Alexandre e Julio César e de outros maracanauenses que desejaram e não poderam tentar o cargo, ou disputaram e perderam como a Professora Margareth Rose,até hoje morando no mesmo bairro e vivendo o município.
Acredito que não, pode ser todos os interesses pensavéis menos o compromisso com nossos problemas e nossa vida e cultura.
Infelizmente a justiça eleitoral aceita a farsa das transferências eleitorais fajutas, com endereços falsos, aluguéis de casas vázias e sem um movel para decorar e a população engole a propaganda de capacidade e muitas vezes de paladinos de violências institucionais como marco de personalidade.
Eles não são culpados, afinal são embusteiros e piratas em busca de vida facil e muito dinheiro no nosso cofre, nós e que não temos capacidade de expulsá-los, como os pernambucanos fizeram com os holandeses,
e a população aceita em busca dos lideres que deixamos de ser.
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