quarta-feira, 4 de março de 2020

Congresso e Planalto chegaram a um aparente acordo para definir os vetos do presidente Jair Bolsonaro à Lei Orçamentária.

Congresso e Planalto chegaram a um aparente acordo para definir os vetos do presidente Jair Bolsonaro à Lei Orçamentária. Após duas semanas de impasse, o governo apresentou projeto que define a divisão pela metade dos R$ 30 bilhões que eram disputados entre os Poderes. Da parte do Congresso, a Câmara controla R$ 10 bilhões e, o Senado, os R$ 5 bilhões restantes. A intenção dos parlamentares que aceitaram o trato é deixar o governo definir as regras de execução para anular a ideia de que o Congresso chantageia, como dito pelo General Heleno, ministro-chefe do GSI. (Folha)
Mesmo assim, Bolsonaro se negou a fazer uma demonstração de apoio aos parlamentares, observa Andreia Sadi. O Congresso cobrou do presidente um gesto de repúdio à afirmação, pelo ministro-general Augusto Heleno, de que o Legislativo chantageava o Planalto. O receio de assessores de Bolsonaro é que, ao não azeitar agora as relações com o Congresso, o presidente esteja semeando conflitos na avaliação das reformas que virão. (G1)

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