quinta-feira, 6 de agosto de 2020

A demanda por livros continua.

A demanda por livros não esmoreceu. É o que indica a última pesquisa de mercado da Nielsen com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros, que mostra um aumento real no volume e no faturamento de livros vendidos de 15 de junho a 12 de julho, em comparação com o mesmo período do ano passado.

A Itália também começa a falar em recuperação do seu setor editorial. De acordo com informações da Associação Italiana de Editores, que reportou queda de 70% do comércio de livros em março, a situação vem melhorando.

 Agora, em julho, a queda foi de 11% em relação ao mesmo período de 2019. O estudo aponta ainda que a retomada passa pelas livrarias físicas. Na França, o clima também é de otimismo. Entre 12 de maio – um dia depois da reabertura gradual das lojas físicas – e 12 de junho, as vendas de livreiros independentes cresceram 29% em relação a 2019. As informações são do Syndicat de la Librairie Française (SLF), entidade que agrega os livreiros independentes no país.

Nos EUA, o setor editorial dos EUA está vivendo uma onda de diversidade racial e de gênero em cargos de poder. Recentemente, a Simon & Schuster convidou Dana Canedy, ex-editora do jornal The New York Times e administradora dos prêmios Pulitzer, para ser a nova editora de seu selo homônimo. 

Canedy se tornará a primeira pessoa negra a comandar uma grande editora. Ela disse que seu objetivo é adquirir livros que sejam “completamente fora do padrão esperado”.

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