segunda-feira, 25 de março de 2019

HealthTech - as novidades.


A Escola de Medicina de Stanford divulgou os resultados preliminares de seu estudo com aparelhos Apple Watch de terceira geração. Ao todo, 419 mil voluntários participaram, utilizando-se do relógio diariamente para avaliar seus batimentos cardíacos. Muitos médicos temem que os sensores nestes aparelhos gerem mais alarmes falsos do que informação relevante. Mas, ao menos no estudo, isto não ocorreu. Apenas 0,5% dos participantes receberam alertas de que seus batimentos estavam irregulares. Destes, 450 procuraram médicos para checar e fibrilação atrial foi confirmada para 153 deles. Ou seja: acertou em um de cada três. Com os relógios mais recentes, os resultados tendem a ser melhores. Em se confirmando, smartwatches podem mesmo se tornar parceiros importantes para diagnóstico de algumas doenças cardíacas.
facebooktwitterwhatsapp
Está operando no Twitter um software batizado Algoritmo da Vida. Iniciativa da revista Rolling Stone Brasil, o robô busca palavras que possam indicar depressão séria nos posts da rede. Quando o alerta é levantado, uma equipe treinada analisa os textos e, caso considere que há risco, o usuário recebe uma mensagem privada recomendando uma ligação para o Centro de Valorização da Vida. Segundo o Ministério da Saúde, o número de suicídios entre jovens de 15 a 19 anos cresceu 20% nos últimos cinco anos. Um vídeo mostra como funciona.
facebooktwitterwhatsapp
Usando as técnicas mais sofisticadas de medicina forense, cientistas da Universidade James Moores, de Liverpool, acreditam ter encontrado a identidade de Jack, o Estripador. A base foi o xale que estava com uma das vítimas, Catherine Eddowes, a quarta morta pelo homem que deu origem à expressão assassino em série. Os especialistas em análise genética conseguiram extrair DNA mitocondrial que bate com o de um descendente do barbeiro polonês Aaron Kosminski. Ele foi um dos acusados, na época. Mas ainda não é a solução definitiva. Algumas milhares de pessoas, na Londres da época, teriam o mesmo mDNA. O desafio é conseguir extrair DNA real.

Nenhum comentário: