Procrastinar não é necessariamente um problema, mas pode atrapalhar a rotina quando torna-se algo frequente e acaba impactando negativamente a saúde física e mental. Cerca de 20% dos adultos são procrastinadores crônicos, mesmo sabendo que isso pode provocar estresse, arrependimento, frustração, ansiedade, culpa, prejuízos aos estudos, à carreira e aos relacionamentos. Segundo o professor do Instituto de Psicologia da USP Christian Dunker, “ao protelar algo que nos parece desagradável, usufruímos uma súbita sensação de prazer”. A Exame listou algumas ferramentas para evitar o ciclo vicioso: buscar auto-conhecimento; focar no que importa; planejar; dividir a atividade em pequenas partes; ser criativo.
Foco no lucro destrói produtividade. Um estudo conduzido pela escola de negócios da Baylor University, nos Estados Unidos, aponta uma correlação entre foco exclusivo em resultados financeiros e baixa produtividade. O motivo, segundo os pesquisadores, é que gestores que apresentam foco exclusivo no lucro e negligenciam aspectos como ética e bem-estar criam desconfiança, insatisfação e falta de afeto dentro da equipe. O baixo nível de envolvimento emocional acaba por criar funcionários desmotivados e menos propensos a ir além dos seus deveres básicos.
Sentir-se respeitado é componente crítico para a satisfação no trabalho. Um estudo da Harvard Business Review e de Tony Schwartz, que avaliou quase 20.000 pessoas, mostra que mais da metade dos trabalhadores afirma que não recebe o respeito devido dos líderes de uma maneira regular. A pesquisa também sugere que os líderes empresariais muitas vezes não percebem que não estão demonstrando respeito pelos outros. Os chefes e gerentes podem criar ambientes de escritório mais respeitosos ao garantir que os colaboradores sejam apresentados aos clientes, tratar os novos membros da equipe como uma prioridade e lembrar que o respeito no trabalho é contagioso. • Veja o que estão dizendo sobre o assunto.
As qualidades essenciais para o trabalho do futuro. Para a escritora e pesquisadora Martha Gabriel, “a inteligência artificial expande o conhecimento humano, não o substitui”. Claro, as tarefas repetitivas serão feitas por máquinas no futuro. Só que isso não significa que os humanos serão descartados do mercado de trabalho. Segundo ela, as habilidades emocionais, a ética e a empatia serão cruciais para o desenvolvimento de tecnologias justas e inclusivas. A inteligência emocional pode ser mapear estratégias de comunicação e de autoconhecimento até assumir erros com humildade, como mostra o jornal Zero Hora.
sadios e constantes no ambiente de trabalho é o segredo para conquistar seus objetivos de carreira. De acordo com o professor norte-americano Rob Cross, da Babson College, ter amigos no trabalho reduz as chances de "burnout", favorece a inovação e aumenta a qualidade das nossas entregas. Por outro lado, o investimento em amizades não pode comprometer a sua capacidade de concentração. Segundo Cross, é preciso saber dosar a quantidade de interações sociais durante a jornada de trabalho para não perder o foco e a capacidade de concluir tarefas.
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