domingo, 17 de setembro de 2017

Manifesto sobre o Diálogo

       Pensei em escrever um manifesto sobre o Diálogo neste momento de turbulência e sem esperanças acredito ser o Diálogo o único caminho possível.
      Só tem um problema! Vivemos numa Torre de Babel e cada segmento fala uma língua diferente, com apenas um ponto de concordância: o de estar certo.
      Assim é o momento do Brasil. Classe politica, situação e oposição, judiciário, executivo, empresários, trabalhadores, sindicato e o pobre e explorado cidadão comum, pagador de impostos e mantenedor da orgia toda.
      Só que na hora da escolha ele também se assume como culpado e legaliza os que lhe assaltam.
      Assim, todos são iguais na culpa e na manutenção do atual estado de penúria moral que passamos.
      Sobra o velho ditado - Não gostou? Reclame ao Papa. O azar é que o Papa é argentino e não tá nem ai pro Brasil.
       Mesmo assim tenho algumas sugestões para iniciar o MANIFESTO SOBRE O DIÁLOGO

       Propostas:

       1. Extinção de todos os Partidos Políticos;
       2. Extinção do Senado e redução do número de Vereadores, Deputados Estaduais e Federais;
       3. Realização de eleições gerais no Brasil permitidas as candidaturas livres para os cidadãos;
       4. Proibição de candidaturas de cidadãos com problemas na justiça ( condenados, réus, processados, problemas legais tributários, etc )
       5. Fixação de uma ajuda de custo para presença dos parlamentares nas sessões Legislativas, reuniões de comissões e atos legais, sendo obrigatório a permanência do parlamentar no emprego respectivo.
       6. A realização de consulta popular para leis que modifique a Lei Orgânica dos Municípios, a Constituição Estadual e a Federal.
       7. Proibição dos poderes Legislativo e Executivo de indicarem Ministros do Judiciário, Desembargadores e membros dos Tribunais e Conselhos.
       8. Extinção de toda forma de jetons, ajudas de custo tipo moradia, transportes e aposentadoria para os parlamentares e detentores de cargos eletivos.
       9. Obrigatoriedade de nomeação de servidores efetivos e concursados para os cargos comissionados, com exceção de Secretários Municipais, Estaduais e Ministros.

      É só o início de um debate, assim o MANIFESTO contínua aberto para sugestões e um bom diálogo com a participação de todos os cidadãos.
       

                                                                         Allan Kardec Marinho

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