sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Como a imprensa viu a subida do PIB




Foi pouco, porém positivo: o PIB brasileiro cresceu 0,4% no segundo trimestre quando comparado com o primeiro, de acordo com o IBGE. Somando-se tudo o que o Brasil produziu, a conta fechou em R$ 1,780 trilhão, em valores correntes. O mercado esperava a metade disso. A indústria foi o setor que mais cresceu da economia — 0,7% —, seguida pelos serviços — 0,3%. A agropecuária caiu 0,4%. Este é o melhor segundo trimestre desde 2013, quando crescemos 2,3%. O IBGE ainda revisou o PIB dos primeiros três meses. A queda foi de 0,1%, e não os 0,2% calculados anteriormente. (G1)
Com aumento maior do que esperado, alguns economistas ensaiaram um cauteloso otimismo. “Não dá para soltar fogos”, avalia Mansueto Almeida, secretário do Tesouro Nacional. “Mas o resultado é um certo alívio.” Ex-presidente do BNDES, Luiz Carlos Mendonça de Barros o acompanha. “Quando o resultado vem melhor do que o mercado esperava, a primeira avaliação é de que a economia bateu no fundo do poço e agora está voltando”, disse. Mas completou — “em marcha lenta”. (Estadão)
A notícia é animadora, mas com a Argentina numa moratória branca, a Selic caindo e a guerra comercial entre EUA e China, o dólar continuou subindo. Fechou em R$ 4,1435. Mas, no pico, chegou a R$ 4,1704 — a maior máxima do ano. A moeda americana iniciou 2019 na casa dos R$ 3,8. (G1)

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